Trepando com os peões na obra parada



Trepando com os peões na obra parada


Sou Raquel, 42 aninhos, moreninha safada dos seios grandes, bunda gulosa, casada mas liberada pelo marido.

Muitas vezes volto da academia, por volta das 8:00h, caminhando para casa, já que a academia nem é muito longe. Sempre estou com calça de lycra colada ao corpo, e faço raxar a xaninha ao meio para ver a cara dos homens quando passo. Na última semana tenho percebido que passando em uma obra sempre encontro 2 peões no portão. A obra é uma casa que está em reforma a algum tempo, mas a alguns meses está tudo parado.

Na ultima semana, depois de tanto ve-los na porta na mesma mora, algumas vezes bebendo cerveja passei a dar um sorrisinho de comprimento. Ouvia quando passava alguns elogios (que gostosa, caralho essa eu comia, que rabo delicioso), passava até devagar só para ouvir. Falei com o marido que passou comigo um dia de mãos dados para ver quem eram o safados que estavam galanteando sua esposinha. Ele falou para nao me preocupar, pareciam somente homens de bem, que se eu quisesse podia tentar alguma coisa que ia conseguir.

Não deu outra, Hoje, avisei o marido que iria passar na construção, que ele poderia me esperar na frente de carro, que qualquer coisa gritaria.

Deu oito horas passei na frente e quem estavam lá, os dois safados. Estava de calça de lycra branca, sem calcinha, com a lycra enfiada no cuzinho e na xota. Parei e perguntei: - Não vão me elogiar hoje?

Isso costuma assustar os homens, mas os dois paracem que já sabiam da minha safada:

Pedro (um dos dois pedreiros): - Tá mais gostosa hoje que o normal. Qual o seu nome?

Eu: - Raquel, raquelzinha. Acabei de sair da academia estou com um fogo?

Silas: - Se quiser a gente tem mangueira para apagar?

Eu: - Safado mesmo… Qual o tamanha da mangueira? Cabe nestas capas? (Falando isso tirei uma cartela de camisinha XL de dentro da bolsa).

Silas: - A Senha precisa colocar para saber?

Eu: - Mas vcs não vão abusar de mim não? vão?

Pedro: - Aqui a senhora é nossa rainha, pode entrar que a casa é sua.

Entrei e a casa da frente estava toda em reforma, apenas em um dos quartos tinham 2 colchões no chão. A reforma estava parada mesmo, conforme me falaram e estavam aguardando o dinheiro para o patrão retornar a construção. Estavam ali somente para guardar o material.

Sentei em um dos colchões e pedi: - Quero ver essas rolas se são dignas de um bom pedreiro?

Eles tiraram na hora ali na minha cara, ainda meio bomba. Até achei que não iam dar no coro, mas que nada, quando aquilo ficou duro levei uma surra de pica. A pica do Silas era grossa e negra (uns 18 cm), cavalguei muito nela enquanto mamava a rola do Pedro, bem menor, uns (15 cm). Gemia deliciosamente, enquanto eles me chamavam de putinha da academia.

No meio do trepada Silas ve o meu anel de casada: - CAralho, a puta é casada.

Eu: - Claro, casadinha a 6 anos, e amo meu marido.

Pedro: - Mas gosta mesmo é de rola de macho, né?

Eu: - Adoroooo.

Silas: - Eita puta, assim eu goso.

Eu: - E é para gosar mesmo safado, casada da buceta da casadinha da academia.

Pedro: - Putinha da academia (kkkk)

Eu: - Seus safados.

Quando Silas gostou pedi para Pedro me comer de quatro, a pica entrou fácil já que Silas já tinha aberto com aquela rola enorme. Dali a uns minutinhos pedi: Vai pedro, mete no cuzinho da puta da academia, mete.

Pedro: - Ai sim, assim que gosto.[

Tirou a pica da buceta e meteu no meu cuzinho. A pica era fina e entrou fácil, fácil. Adoro uma pica no cuzinho, aproveitei e me masturbei enquanto sentia a pica entrar e sair. Não me segurei e gozei feito putinha.

Pedro: - Goza puta, goza… (gozando junto)

Eu- Aahhhhhhhhh, caraaaaaalhhhhoooooooooooooooooooo. (Mozão que esperava dentro do carro na frente, com os vidros abertos disse que ouviu meu grito de gozo, kkk)

Slias: - Essa gosta da coisa, quero ver se aguenta o meu?

Eu: - CAralho, mas vai devagar com essa rolão ai.

Pedro saiu e Silas começou a meter de vagarinho. Aquela rola entrou me rasgando, mas mesmo doendo não fiz mole e abocahei a rola inteira com o meu cú. Não aguentei muito tempo então pedi: - Se quiser goza logo, caralho, não estou aguentando.

Ele teve dó e tirou de dentro. Sei que riram quando viram o rombo que tinham deixado no meu cú.

Silas: - Caralho, vc é a primeira que aguentou a minha rola inteira dentro do cú.

Eu: - Também, o pica grossa do caralho…

Com o rabo ainda adendo, me coloquei de cócoras na frente da rola e comecei a masturba-la até ele gozar no meus seios.

Eu: - Delicia de porra.

Me levante e falei: - Agora preciso ir embora, meu maridinho está esperando na frente?

Silas (assustado): - Caralho, o corno veio de buscar.

Eu: - Claro, acho que dou assim sem a autorização do maridinho. Ele adora um rabo largo de rola de macho.

Silas: - Então vai comer facinho hoje.

Eu me despedi dando beijinho neles (geralmente macho não gostam de beijinho de puta que chupa rola, mas eles nem ligaram).

Saimos e o mor estava esperando mesmo. Os safados ainda acenaram lá do fundo com um o sinal de corno com a mão. Mozão é claro adorou.

Chegamos em casa e o mor aproveitou para me comer, apesar de eu estar toda queimando pelo cu. Fiquei uns 2 dias sem sentar direito. Kkkk, mas eu adooooro.

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